quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Termina amanhã! Não perca essa!
Amanhã (19) é o último dia de debate! Às 9h.. teremos a participação do professor da Puc e da Uerj, Adair Rocha, ele vai falar da sua experiência dentro do universo da comunicação comunitária e da cultura. Paulo Soldatelli, do Espírito Santo, também é outro convidado que vai comentar um pouco sobre a sua militância no tema da Comunicação Comunitária e Cultura Popular. E para terminar o último dia de debate, Karen Woreman, do Museu da Pessoa de São Paulo e Duda do Morro Agudo, do grupo Enraizados, também vão contar um pouco sobre o trabalho que realizam dentro de seus espaços de atuação.
Até lá!!!
Democratização da Comunicação, criminalização das rádios e a sustentabilidade destes meios
O debate desta quinta-feira foi iniciado por Edson Guedes, da Rádio Resistência, a primeira rádio comunitária da Zona Oeste. Edson contou a história da criação da rádio, que começou como rádio em postes, ressaltando a importância que a mesma exerceu como mobilizadora de encontros entre moradores. Além de difusora de informações da comunidade, a rádio sempre promoveu encontros entre moradores para o debate de causas importantes. Edson contou ainda sobre as dificuldades que a rádio enfrenta desde o início de sua trajetória, lidando com perseguições, fechamentos e apreensões de equipamentos pela polícia.
A pauta sobre a criminalização das rádios foi seguida pelo professor Rocha, segundo debatedor da manhã. Rocha contou sobre a legislação que regulamenta a radiodifusão no Brasil, ressaltando o difícil momento que se enfrenta no governo atual. O professor e também coordenador do Fórum Democracia na Comunicação explicou sobre as últimas medidas repressoras do governo e fez um chamado a união necessária para enfrentar a democratização da comunicação no país.
Em seguida, Gizele Martins contou a história sobre o jornal O Cidadão da Maré. Uma das fundadoras do Cidadão, a hoje jornalista, narrou o quão já se sentiu descriminada pelos grandes meios de comunicação e como isso a levou a criar um veículo que representasse a ela e a sua comunidade. Gizele falou ainda das dificuldades financeiras de se manter um veículo comunitário.
Cláudia Abreu, do movimento Fale Rio, fechou a rica manhã de debates. Cláudia falou sobre a história da TV comunitária no Brasil, explicando a atual legislação que, segundo ela, assegurará em breve espaços a uma programação comunitária nas TVs abertas. Claudia divulgou ainda o movimento “Regula, Dilma”, contra o monopólio da comunicação do Brasil. Mais informações podem ser encontradas no site: www.falerio.com.br
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Dia de muito debate!
Na manhã desta quarta (17), às 9h, quem passou pelo I Seminário de Comunicação Comunitária que está sendo realizado na Puc Rio, no Centro Loyola, foi o escritor e coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação, Vito Giannotti; o coordenador do Cecip, Claudius Ceccon; o professor da Uerj, Marcelo Ernandez e o representante da Fundação Fé e Alegria do Espírito Santo, Fabricio Mongis.
Durante o bate-papo foi discutido a questão da linguagem, a aproximação dos meios de comunicação comunitária com as pautas que sejam ligadas ao universo da favela, a democratização dos meios de comunicação, a necessidade da presença e do fortalecimento de uma comunicação pública que atenda aos interesses do povo brasileiro e o crescimento das ferramentas e de conteúdos audiovisuais dentro dos espaços populares.
Para terminar o dia, os participantes do Cinebloco animaram os participantes do seminário e alunos da Puc.
Amanhã, quinta (18), às 9h, comunicadores comunitários da região sudeste vão falar sobre a participação e a importância da comunicação comunitária na internet, na tv, nas rádio comunitárias e nos impressos. Gizele Martins, coordenadora do O Cidadão, jornal da Maré; Zé Carlos Rocha, do Fórum de Democracia da Comunicação de São Paulo e Edson Guedes, da Rádio Resistência, completa a mesa.
Logo depois do almoço, às 14h, teremos a presença de grandes comunicadores que fazem a diferença dentro das favelas cariocas. Um deles é Rene Silva, um dos representantes do Jornal Voz das Comunidades, ele vai contar como foi cobrir a ocupação do Bope no Morro do Alemão; participantes do Jornal A Notícia por Quem Vive, jornal da Cidade de Deus, também estarão presentes e vão detalhar como nasceu este novo veículo que funciona há um ano na favela.
O Rapper Fiell, morador do Santa Marta, vai explicar como funciona a Rádio Santa Marta, o jornalista Arthur William, também representante da AMARC Brasil, mostra um pouco o quadro sobre a criminalização das rádios comunitárias no país. A Pulsar Brasil também é uma das convidadas, e a sua experiência na produção de conteúdos na intenet vai ser colocado para todos os participantes. Até lá!
Durante o bate-papo foi discutido a questão da linguagem, a aproximação dos meios de comunicação comunitária com as pautas que sejam ligadas ao universo da favela, a democratização dos meios de comunicação, a necessidade da presença e do fortalecimento de uma comunicação pública que atenda aos interesses do povo brasileiro e o crescimento das ferramentas e de conteúdos audiovisuais dentro dos espaços populares.
E o Instituto Moreira Salles, às 14h, abriu as portas e recebeu a galera do seminário para a exibição do filme: Família Braz: dois tempos. O documentário retrada o dia a dia de uma família que vive na periferia de São Paulo.
O documentário retrada a chamada nova classe média, os comportamentos da nova classe C, o consumismo e a ausência de políticas públicas dentro deste mesmo local em que moram estas famílias que pertencem hoje esta classe. A diretora e jornalista, Dorrit Harazin, explicou como pensou o filme, como foi o processo de escolha desta familia, e como escolheu os temas que aparecem nas falas dos compornentes daquela família durante o documentário.
Amanhã, quinta (18), às 9h, comunicadores comunitários da região sudeste vão falar sobre a participação e a importância da comunicação comunitária na internet, na tv, nas rádio comunitárias e nos impressos. Gizele Martins, coordenadora do O Cidadão, jornal da Maré; Zé Carlos Rocha, do Fórum de Democracia da Comunicação de São Paulo e Edson Guedes, da Rádio Resistência, completa a mesa.
Logo depois do almoço, às 14h, teremos a presença de grandes comunicadores que fazem a diferença dentro das favelas cariocas. Um deles é Rene Silva, um dos representantes do Jornal Voz das Comunidades, ele vai contar como foi cobrir a ocupação do Bope no Morro do Alemão; participantes do Jornal A Notícia por Quem Vive, jornal da Cidade de Deus, também estarão presentes e vão detalhar como nasceu este novo veículo que funciona há um ano na favela.
O Rapper Fiell, morador do Santa Marta, vai explicar como funciona a Rádio Santa Marta, o jornalista Arthur William, também representante da AMARC Brasil, mostra um pouco o quadro sobre a criminalização das rádios comunitárias no país. A Pulsar Brasil também é uma das convidadas, e a sua experiência na produção de conteúdos na intenet vai ser colocado para todos os participantes. Até lá!
Notícias sobre o Seminário!!!
Durante a tarde do primeiro dia do I Seminário Regional de Comunicação Comunitária que está sendo realizado na Puc Rio, foram discutidos temas como sustentabilidade de uma mídia comunitária, o olhar da fotografia sobre a favela e a Comunicação Comunitária em favelas com UPP. Logo depois, tivemos a apresentação dos Mcs Leonardo e Junior finalizando o dia com muito funk.
Já na manhã desta quarta (17), à partir das 9h, o evento recebe o professor da UERJ e um dos participantes do Laboratório de Comunicação Dialógica, Marcelo Ernandez; o escritor e coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação, Vito Giannotti; o presidente da Cecip, Claudius Ceccon; e um dos representantes da Fundação Fé e Alegria do Espírito Santo. Esta mesa vai debater Formação, Participação e Cidadania.
A partir das 14h, haverá a exibição do filme "Família Braz: dois tempos" no Instituto Moreira Salles com a participação dos diretores Arthur Fontes e Dorrit Herazum, além dos professores Miguel Pereira e Angelucia Habert de Cinema e Comunicação da Puc Rio.
As inscrições estão sendo feitas no local do evento. Até lá!
Endereço: Centro Loyola, Estrada da Gávea, número 1, Gávea. Fica próximo ao ponto final dos ônibus 158 e 170, logo depois da Escola Parque, na rua do Posto BR. Ligar para: 97084304 (Gizele)
Já na manhã desta quarta (17), à partir das 9h, o evento recebe o professor da UERJ e um dos participantes do Laboratório de Comunicação Dialógica, Marcelo Ernandez; o escritor e coordenador do Núcleo Piratininga de Comunicação, Vito Giannotti; o presidente da Cecip, Claudius Ceccon; e um dos representantes da Fundação Fé e Alegria do Espírito Santo. Esta mesa vai debater Formação, Participação e Cidadania.
A partir das 14h, haverá a exibição do filme "Família Braz: dois tempos" no Instituto Moreira Salles com a participação dos diretores Arthur Fontes e Dorrit Herazum, além dos professores Miguel Pereira e Angelucia Habert de Cinema e Comunicação da Puc Rio.
As inscrições estão sendo feitas no local do evento. Até lá!
Endereço: Centro Loyola, Estrada da Gávea, número 1, Gávea. Fica próximo ao ponto final dos ônibus 158 e 170, logo depois da Escola Parque, na rua do Posto BR. Ligar para: 97084304 (Gizele)
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Seminário discute as dificuldades da comunicação comunitária
Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - As dificuldades enfrentadas pela comunicação comunitária no Brasil estão sendo discutidas no 1º Seminário Regional de Comunicação Comunitária, de hoje (16) até quinta-feira (19), no campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), no bairro da Gávea, na zona sul da capital fluminense.
A Lei 9.612/1998, que instituiu o serviço de radiodifusão comunitária no país, foi criticada pelo setor na parte que trata da proibição de publicidade, da burocracia na concessão de outorgas de funcionamento das rádios e da obrigação para que as emissoras comunitárias operem em baixa potência e cobertura restrita.
Para Thiago Ansel, do Coletivo Observatório de Favelas, apesar das restrições impostas pela lei, as novas tecnologias possibilitaram a proliferação de veículos comunitários pela internet. Ele coordenou uma pesquisa, em 2011, que identificou 104 veículos de comunicação comunitária apenas na região metropolitana do Rio, sendo que a maioria surgiu nos últimos dez anos e são blogs.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Pelo Direito à Comunicação!!!
No dia 17 de outubro a 'Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Comunicador@s' - RENAJOC solta a voz #pelodireitoàcomunicação e no dia 18 de outubro organizações em todo o Brasil pedem #paraexpressaraliberdade.
PARTICIPE DESTE GRANDE MOVIMENTO!
Assistam o vídeo e vamos debater isso junt@s no nosso seminário! Até lá!!!
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